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Ponto de paz

  • Foto do escritor: Rennan Leta
    Rennan Leta
  • 27 de fev. de 2019
  • 1 min de leitura

Atualizado: 12 de mar. de 2019


Alguns poemas já fiz

Muitas vezes te beijei

Tô sempre pedindo bis

Querendo te mostrar o que eu já sei

Me sinto rei

Sempre que vejo o brilho no seu olhar

Ao sorrir pra mim

E após abraçar

Dá vontade de namorar

Casar

Ter uma casa em frente ao mar

E cantar canções de ninar

Pros nossos filhos que vão chegar


Eu nem ligo mais pra quem me liga

Querendo meu contato

Eu ligo quando a gente se instiga

Eu te provo com o tato

O paladar descendo a sua barriga

Esquentando o quarto

Ouvindo D2 e te deixando de quatro


Você diz que eu me acho

Mas com você eu me encaixo

Por cima, por baixo

Boa como fruta no cacho

Não sossego meu facho

Somos almas unidas

Não só fêmea e macho


Até uma fera, é a mistura mais bela

Vênus, Oxum e Afrodite

Leonardo, pincel e a tela

Caneta, bom dia e post-it

Toquinho, violão e Aquarela

Coutinho, Neymar e Tite

Meu peito antes vivia na cela

Você chegou igual dinamite


Sei que alguns poemas eu fiz

Mas vou fazer muito mais

Nas flores o bem me quis

Então quero ser o seu cais

Te deixando feliz

Sei do que sou capaz

Seja aqui ou em Paris

Prometo que sempre serei o seu ponto de paz.

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Sobre o escritor

Nascido em 10 de junho de 1995 no Rio de Janeiro.

Poeta, escritor, slammer e estudante de jornalismo. Autor do livro Palavras do Mundo (2017), organizador do Sarau do Topo e criador do projeto social Favela em Desenvolvimento - ambos na comunidade Mata Machado, onde mora.

Colunista no Voz das Comunidades desde dezembro de 2017, passagem pelo Jornal da Barra e Boletim Comunitário (UCAM).

Bicampeão do Slam Favela, campeão do Slam Trindade, do Slam Vila Isabel e do Haicai Combat.

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